As imagens não deixam dúvidas. É considerada uma das mais bonitas cascatas do país. Chama-se Poço do Inferno e fica na Serra da Estrela, um verdadeiro ex-libris!
Os caminhos são estreitos, não passa mais do que um carro. O som da água é algo de excepcional e terapêutico, cai a mais de 10 metros e precipita-se com estrondo na lagoa. É uma cascata digna de respeito. 😉 Fica no pulmão da Serra, a cerca de 1080 metros de altitude, onde as águas são geladas mas também cristalinas.
A Lagoa do Peixão (ou da Paixão) é talvez a mais bonita lagoa da Serra. O percurso faz-se em cerca de uma hora e meia, tendo um grau médio de dificuldade.
Fica a 1666 metros de altitude, no cimo do Vale da Candeeira, concelho de Manteigas.
Para lá chegar têm de deixar o carro na estrada que liga a Torre à Lagoa Comprida. A descida para a Lagoa é algo acentuada e a subida faz-se pelo mesmo caminho, mas vale muito a pena. Ponham pernas ao caminho!
Folgosinho fica na encosta Norte da Serra da Estrela, a 933 metros de altitude, e pertence ao concelho de Gouveia. As suas ruas tradicionais serranas estão decoradas com quadras populares e guiam-nos a sítios emblemáticos como o Castelo, as fontes da vila como o Pedrão, o Pelourinho, o local de Cerro das Forcas onde existia a antiga forca da vila e a a igreja Matriz do século XVI.
É uma vila pitoresca que se ergue numa cordilheira e de onde se tem uma vista fantástica quer para a Serra, quer para as terras vizinhas como Mangualde, Celorico da Beira e Viseu. Há quem diga que foi aqui que nasceu Viriato, o que é certo é que esta terra tem muito para oferecer, especialmente se pensarmos na gastronomia, muito graças ao famoso Albertino.
Ter família na Serra da Estrela é um privilégio. Uma das zonas mais bonitas deste nosso Portugal está branquinha e propícia a desportos de Inverno. Mas a Serra não é apenas neve, tem muitos percursos pedestres e muitas actividades para os visitantes!
Da História à cultura beirã, da gastronomia à diversão, a Serra da Estrela é uma relíquia nacional com surpresas constantes!
Já nest post tínhamos falado sobre o fim-de-semana passado em Dublin, a bela capital da Irlanda. Hoje damos seguimento ao artigo para quem está interessado em conhecer a cidade do trevo!
Dublin, capital irlandesa. Sem expectativas, sem muita pesquisa! No fim, uma viagem de três dias magníficos, cheios de surpresas, uma cidade a fervilhar (a toda e qualquer hora!), um ambiente nas ruas inexplicável e muita, muita cortesia. “Sorry” & “smile”: as palavras que sempre iremos associar a Dublin!
O Parque Nacional da Peneda-Gerês é enorme, abrange cerca de 72 mil hectares, por isso há muito para ver e ainda mais para descobrir. A vila do Gerês, em específico, está cada vez mais popular. Várias são as famílias que rumam à Marina do Rio Caldo para passar um dia entre a Natureza. Por essa razão, desta vez, optámos pelas lagoas de Lobios que ficam já depois da fronteira.
Évora, a princesa do Alentejo, que rouba cada vez mais o coração de turistas nacionais e estrangeiros. E com muitos motivos para isso! A cidade é ponto de paragem obrigatório para quem quer que viaje em Portugal – entre o Algarve e o Norte – ou – entre a região de Lisboa e a Espanha que começa em Badajoz, em direção a Madrid.
A serra da Arrábida, no concelho de Setúbal, é uma pequena cadeia montanhosa que se estende ao longo de 35 quilómetros e pelo seu sopé virado para o Atlântico estendem-se várias praias maravilhosas, de areia fina… O difícil é escolher! A tarefa não foi fácil mas lá nos decidimos a visitar a Praia dos Galápos, a Praia dos Galapinhos, a Praia dos Coelhos e, claro, o famoso Portinho da Arrábida.
A Herdade da Comporta, uma faixa de aldeias costeiras a cerca de uma hora de Lisboa, está cada vez mais popular. E, claro, quisemos ir lá comprovar o porquê de tanto se falar na e da Comporta. Portanto, do Ciborro à Comporta foi um saltinho e passámos lá o dia, calmo e tranquilo, com muito sol e boa companhia!