O segundo dia no Dubai começou no Souk Madinat Jumeirah, construído para se assemelhar a um souk, é basicamente um grande complexo com mais de 75 lojas, teatro, cafés, bares, restaurantes e uma área com hotéis de luxo e praia privada.
É um ponto turístico inspirado nas Mil e Uma Noites, que combina tradição e luxo, o qual recomendamos vivamente. No souk encontramos coisas mais giras que no Old Souk (neste post), mas os preços também já são diferentes. 😉
Depois do souk foi tempo de ir relaxar na emblemática Public Beach. Aceitam continuar a acompanhar a viagem?
Para começar, convém referir que este post é continuação do de Deira (aqui). Foi um dia no Dubai repleto de actividade e foi sempre a andar. Pois bem, depois de Deira, a parte mais antiga da cidade, fomos conhecer a Sara Trindade Beato, uma blogger portuguesa que vive e trabalha no Dubai há 4 anos. A Sara é uma grande sortuda, porque passa grande parte do seu tempo a voar o mundo e por isso o blog dela é imperdível, especialmente para quem adora viagens como nós! Continuar a ler
Quando se fala em Dubai imediatamente associamos a “grandiosa”, “cara”, “imponente”, “glamorousa“. A cidade é isso tudo, mas também consegue surpreender pelo facto de haver contrastes por toda a parte, entre o novo e o antigo, o deserto de areia e os edifícios de vidro e metal. É ainda uma cidade muito, muito quente. Não é fácil nesta altura andar pelas ruas, mas fizemos um esforço para vos trazer o que de mais belo encontramos por aquelas bandas…! Continuar a ler
Diz-se que quem avistou pela primeira vez o arquipélago perdido no meio do Oceano Índico foi Vasco da Gama, quando voltava da Índia em direcção a África. Um século depois, os ingleses passaram por lá, mas foram os franceses a dar o nome de Seychelles ao arquipélago, em homenagem ao Ministro das Finanças de Luís XV, Jean Moreau de Séchelles.
Nos dias de hoje, a pesca e o turismo são os principais motores económicos do país e a beleza deste destino faz dele uma das grandes escolhas de viagem de lua-de-mel, sendo perfeito para ser combinado com um safari em África, o que não fizemos por falta de tempo, mas fica a sugestão.
Com cerca de 115 ilhas, distribuídas por 388.500 km², as três principais e as mais povoadas ilhas do arquipélago são Mahé, Praslin e La Digue. Considerada uma das menores capitais do mundo, Victoria é o coração económico, político e cultural das Seychelles e, apesar de não ser muito extensa, é casa de cerca de um terço da população total.
Quando ir?
O clima é quente o ano inteiro, mas, de forma geral, diz-se que os melhores meses para descobrir as Seychelles são os que marcam as mudanças de estação: abril, maio, outubro e novembro, embora durante esses dois últimos já chova de forma abundante. Junho, julho, agosto e setembro também são bons meses para visitar as ilhas, já que chove pouco. Dezembro e janeiro, além de serem os meses mais chuvosos, também marcam o período em que as ilhas estão mais saturadas e os preços são mais elevados.
Sobre a viagem até lá, fizemos Lisboa – Dubai – Seychelles, pela Emirates. Em Seychelles aterrámos na ilha principal, Mahré, e de lá apanhámos um outro voo até Praslin. Em Praslin fomos de barco até a ‘Ilha da Felicidade’.
La Digue
Com uma superfície de cerca de 10 km², La Digue é a quarta maior ilha das Seychelles, atrás de Mahé, Praslin e Silhouette.
Esta é a ilha ideal para aqueles que procuram tranquilidade com sabor local. A praia que mais se destaca é, possivelmente a Anse Source d’Argent, uma das mais bonitas do mundo, com os seus peculiares blocos de granito que mais parecem esculturas naturais, mas há mais para explorar, como Grand Anse, Petite Anse e Anse Cocos.
Falando então da nossa viagem, Félicité Island é uma das ilhas que compõem La Digue e é considerada uma das mais belas das Seychelles: o contraste do azul do mar com o verde exuberante da vegetação é qualquer coisa de assinalável. É na ‘Ilha da Felicidade’ que está o indescritível Six Senses Zil Pasyion, onde ficámos alojados durante cinco noites. O Six Senses ocupa cerca de um terço da ilha e o restante é exclusivo do hotel, sendo que cada cantinho foi pensado ao pormenor.
Tudo ali é perfeito e perfeitamente encaixado no cenário, que é de sonho! Nota-se, por exemplo, a mestria dos arquitectos que preservaram as enormes rochas e construíram a estrutura do hotel em diferentes níveis, tornando tudo idílico. Este foi, muito provavelmente, o melhor e mais bonito hotel em que ficámos hospedados, até ao momento!
Todos os quartos incluem uma piscina e o hotel dispõe de duas belas praias, uma maior e outra mais pequena.
O pôr-do-sol é de deixar qualquer um sem palavras, tal é a beleza!
Do quarto vamos destacar a casa-de-banho que inclui um baloiço com vista para o mar e um patinho de borracha, que achámos muito amoroso!
Quanto à parte gastronómica, o hotel tem uma cozinha variada com inspirações africana, francesa, indiana, chinesa e por aí fora, sendo que os hóspedes podem agendar um Sunset Dinner Experience, que é um jantar ao ar livre no alto de um desses bolders.
Na Félicité Island também fizemos snorkel, onde podemos ver recifes de coral e muitas tartarugas.
Praslin
Para chegarem a esta ilha apanham novamente um barco e é aqui que vão encontrar as melhores praias para nadar.
Na ilha de Praslin há várias opções de alojamento. Nós escolhemos o Constance Lemuria Resort, um 5 estrelas onde impera a elegância. Tem três restaurantes, três praias e é igualmente um sonho, apesar de a estrutura ser mais antiga, num estilo mais clássico.
Em Praslin houve um dia em que fomos mesmo à ilha La Digue, de barco, em excursão (cerca de 70€, sendo que também podem ir de ferry e sai mais barato). Foi neste dia que conhecemos a incrível Anse Source d’Argent, que fica num parque reservado, em que temos de comprar um bilhete para entrar (já incluído no valor da excursão).
Outra experiência gira que recomendámos é alugar um caiaque em Anse Source d’Argent que, por serem transparentes, deixam ver o fundo do mar, sendo a água cristalina!
Respondendo a algumas questões que colocaram no Instagram:
– As deslocações entre ilhas têm que ser feitas de helicóptero ou de barco. No interior de La Digue, por exemplo, o ideal é alugar bicicletas para percorrer a ilha. A nossa excursão já incluía o aluguer das bicicletas.
– Maldivas ou Seychelles? São diferentes. Maldivas para quem quer realmente descansar e Seychelles para quem gosta de atividade, até porque é mais fácil aceder a outras ilhas. Seychelles é uma mistura entre a natureza de Bali e as praias paradisíacas das Maldivas.
– Para verem tartarugas gigantes, o ideal é em La Digue e na ilha Curieuse. Em La Digue, ao final do dia, é normal verem as estradas e as praias com tartarugas enormes a passearem.
Medidas Covid-19:
– Antes de entrarmos no arquipélago tivemos que fazer um teste à Covid-19 e depois acede-se a uma aplicação onde registamos o resultado. Funciona como um ‘visto de saúde’ e paga-se 40€. Nós não fizemos a tempo, só fizemos quando chegámos ao aeroporto e então saiu mais caro, a 135€ por pessoa, para obter esse ‘visto de saúde’.
– Para vir embora tivemos de voltar a fazer teste e, basicamente, perdemos uma manhã. É muita gente para fazer teste e ainda são um pouco lentos. O teste custa cerca de 140€, por pessoa.
– Não precisam de fazer quarentena e a população está vacinada. Apesar disso, andam sempre de máscara e cumprem as normas de higiene e segurança.
A pandemia pôs de parte muitos planos relativos a casamentos e, com isso, também as luas-de-mel foram e estão a ser afectadas. Apesar disso, não deixaram de nos perguntar: para onde ir na honeymoon? Pois bem, com base na nossa experiência vamos sugerir alguns destinos para lua-de-mel, começando pela Ásia.
São apenas algumas ideias, podem até fazer possíveis combinações, sendo que também iremos incluir essa sugestão. Quanto ao clima, achamos que cada vez menos devemos basear as nossas decisões nesse critério. Não é garantido que o clima vai estar bom na considerada “melhor época”, é uma questão de sorte.
Antes de avançarmos com as propostas de destinos para lua-de-mel, queremos apenas firmar que há um sem fim de outros países interessantes na Ásia e o difícil é escolher. Porém, fizemos aqui uma seleção usando como critérios lugares memoráveis onde já estivemos e viagens que não fazemos sempre, por serem distantes, mais caras, longas ou exóticas!
Quando estiverem na fase de decidir os destinos para lua-de-mel, nunca se esqueçam do mais importante: considerar o gosto de ambos e, no final, aproveitar cada minuto, cada amanhecer, cada pôr-do-sol!
MALDIVAS
A queridinha dos casais no que a destinos para lua-de-mel diz respeito!
Algumas curiosidades:
* A capital e também maior cidade do país é Malé. Se tiverem oportunidade, aproveitem para a conhecer e para descobrir um pouco do modo de vida dos maldivianos. * A República das Maldivas é um país muçulmano, o que quer dizer que só se pode consumir/comprar bebidas alcóolicas dentro dos resorts. * Apesar de a moeda ser a Rúpia Maldívia (MVR), por norma todos os preços estão em Dólar Americano (USD) e tudo o que consomem no hotel pode ser posto na vossa conta para ser pago no final da estadia com cartão de crédito.
Onde ficar nas Maldivas?
Da primeira vez ficámos no Olhuveli Beach & Spa Resort, que nos brindou com uma vegetação tropical exuberante com vista para uma longa lagoa cristalina. Essa viagem foi feita no mês de Abril (2014) e incluiu cinco dias nas Maldivas, depois de termos visitado a Índia durante sete dias intensos.
Da segunda vez fomos em Maio (2019) e o hotel escolhido foi o Anantara Veli Maldives Resort, que se revelou uma excelente opção, já que, no fundo, é como se fosse um hotel 2 em 1: os hóspedes podem usufruir da estrutura do vizinho Anantara Dhigu. Para além das ilhas principais em que ficam estes dois hotéis, conseguem ir até outras duas ilhotas de stand up ou caiaque. Esta segunda viagem ao paraíso foi conciliada com o Japão, um destino que há muito estava na bucket list.
Sabemos que quem viaja para tão longe, certamente quer aproveitar a ida ou a volta para conhecer um outro destino. Além das propostas acima, sugerimos que considerem combinar com Dubai e Abu Dhabi, já que há voos directos de Portugal para os Emirados Árabes Unidos e de lá para para Malé (capital das Maldivas).
BALI – INDONÉSIA
A Indonésia é um país enorme, com mais de 17.500 ilhas, e Bali é das mais conhecidas e visitadas por turistas estrangeiros. Também ela é uma ilha grande e há muito para descobrir. De entre os nossos favoritos a conhecer está Ubud (centro artístico e cultural da ilha com uma atmosfera muito relaxada), Munduk (a parte mais montanhosa da ilha) e claro que uma honeymoon exige uma boa praia (Nusa Dua, Seminyak, Uluwatu…)
Actualmente a religião predominante deste arquipélago é o islamismo. No entanto, em Bali grande parte da população é hinduista, por influência directa da Índia.
Além da gastronomia e da enorme oferta de cafés (cada um mais bonito que outro), Bali é um famoso destino mundial de surf e mergulho.
A segunda vez foi precisamente na lua de mel, em Outubro (2017), e escolhemos o maravilhoso Fivelements Bali combinado com o Novotel Bali Benoa.
A nossa dica é combinarem Bali com as Gili Islands, que ficam ali bem perto, têm água azul turquesa e são excelentes para explorar.
JAPÃO
Entre os nossos favoritos na categoria ‘destinos para lua-de-mel’ está o Japão, o país que sempre esteve no nosso imaginário. Foi em 2019 que (finalmente!) fomos à descoberta deste lugar único. Os contrastes entre a tradição e a modernidade seduzem os ocidentais e claro está que há lugares que atraem mais turistas que outros, como Tóquio, Quioto, Hiroshima, Osaka, Nara, Matsumoto, Kanazawa.
É praticamente possível viajar no país ao longo de todo o ano, se bem que é sempre mais aconselhável visitar o país na Primavera (Março a Maio) ou no Outono (Setembro a Novembro), sendo que cada estação destaca-se por diferentes motivos. Na Primavera acontece a famosa sakura, período em que as cerejeiras começam a florir, e no Outono as temperaturas ficam amenas e as cores tornam-se irresistíveis. Há feriados e eventos que convém também terem em conta: especialmente a semana dourada (que decorre no final de Abril e princípio de Maio: há mais confusão, os japoneses tiram férias, mas tudo se faz), o Festival O-Bon (que acontece em meados de Agosto) e e na altura do ano novo (Shōgatsu), porque está praticamente tudo fechado.
O nosso roteiro começou por Tóquio, de lá demos um salto a Fuji-Yoshida para ver o Monte Fuji, seguimos para Quioto, fizemos um bate-volta a Nara e também a Osaka. Dali seguimos para as Maldivas que, aliás, é um excelente destino para combinarem com o Japão.
Outra opção que ‘casa’ na perfeição com o Japão são as Filipinas, mas nunca fomos.
DUBAI + ABU DHABI
Apesar de não estar entre os destinos para lua-de-mel de eleição, convenhamos que os Emirados Árabes Unidos foram uma agradável surpresa. Se foram para a Ásia, podem e devem considerar uma paragem no Dubai e em Abu Dhabi e aproveitar o destino que tem tanto para oferecer. É um sítio rico em contrastes espalhados por toda a parte, entre o novo e o antigo, o deserto de areia e os edifícios de vidro e metal.
Dizem que Junho, Julho e Agosto são os meses mais “insuportáveis”, por isso, são de evitar. Nós fomos em Maio e de facto já se notavam as altas temperaturas. Devem também evitar no período do Ramadão, quando vários estabelecimentos ficam fechados.
Experiência a não perder:
Uma experiência altamente recomendada é conhecer o deserto dos Emirados Árabes. Uma outra experiência que a complementa em pleno é uma estadia no incrível Qasr Al Sarab Desert Resort. É a mistura perfeita entre a Natureza e o luxo característicos dos Emirados.
Depois de duas horas de carro pelos desertos de Abu Dhabi, é uma surpresa enorme descobrir este hotel camuflado entre as antigas dunas do deserto de Liwa. A viagem custou cerca de 550 Dirhams (ida e volta), fomos de táxi por recomendação de uma amiga. Fica a 200 km de Abu Dhabi e esta região faz parte do Empty Quarter, a maior extensão de areia virgem do mundo.
Se tiverem interesse, podem ler mais sobre esta experiência aqui.
Onde ficar no Dubai?
É tudo caro, mas acabámos por encontrar um hotel com boa relação qualidade-preço, até porque só íamos passar uma noite na cidade. Ficámos no Grand Excelsior Hotel Dubai. Para quem vai em lua-de-mel pode estar à procura de outro tipo de alojamento, mais próximo da praia e mais luxuoso, como o One&Only Royal Mirage ou o One&Only The Palm.
Se pretenderem ficar ficar na ‘Baixa’, perto dos arranha-céus, sugerimos o Armani Hotel Dubai (dentro do Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo) ou o Shangri-La Hotel Dubai.
Onde ficar em Abu Dhabi?
Em Abu Dhabi ficámos no The St. Regis Saadiyat Island Resort, um resort de 5 estrelas, com acesso directo à sua praia privada na Ilha de Saadiyat. Disponibiliza cinco piscinas, um spa com 12 salas de tratamentos, sete restaurantes e bares, campo de golfe e um sem fim de actividades.
TAILÂNDIA
Fomos à Tailândia já há muitos anos (em 2013) e, por isso, as fotos são bem antigas, além de o país ter evoluído imenso desde então, a todos os níveis.
É o país perfeito para quem se inicia na Ásia, uma excelente porta de entrada para começar a explorar aquele continente repleto de maravilhas. Tudo o que a Tailândia tem, tem em abundância: amabilidade, sorrisos, cultura, excelente comida, enfim… Um país muito rico, intenso e, ao mesmo tempo, sereno!
Naquela altura fizemos Bangkok e ilhas Phi Phi, o que continua a ser uma excelente opção para lua-de-mel. Se bem que agora reconhecemos que outras ilhas são mais apreciadas e, tendo por base o feedback de amigos nossos, sugerimos Krabi, Koh Phangan, Koh Lipe, entre outras de igual beleza.
Onde ficar na Tailândia?
Não serão bem o cenário ideal para quem vai de lua-de-mel, mas nas ilhas Phi Phi ficámos no Holiday Inn Resort Phi Phi Island e em Bangkok no hotel Ibis Riverside, uma escolha barata e prática dada a sua localização.
É também comum dar um salto a Chiang Mai, conhecida como a “Rosa do Norte da Tailândia”. Esta cidade fica no norte do país, uma região montanhosa, mística e repleta de história e é também lá que fica um dos melhores hotéis de luxo da Tailândia, o Four Seasons de Chiang Mai. Rodeado por campos de arroz esverdeados é um verdadeiro santuário de bem-estar, perfeito para recarregar as energias e vivenciar experiências extraordinárias. Portanto, uma excelente aposta para honeymoon.
Convencidos? Estas são apenas algumas sugestões de destinos para lua-de-mel. O que consideramos ideal numa viagem deste género (e noutras até) é unir um destino de descanso absoluto (Maldivas, por exemplo) com um lugar completamente novo (como o Japão), com muita cidade, muita informação, muita coisa para descobrir. Gostam deste tipo de artigo? É-vos útil?
Grande Torii do Santuário Meiji Jingu, que delimita a sua área
Finalmente chegámos a um dos destinos de sonho: Japão.
É praticamente possível viajar no Japão ao longo de todo o ano, se bem que é sempre mais aconselhável visitar o país na Primavera (Março a Maio) ou no Outono (Setembro a Novembro), sendo que cada estação destaca-se por diferentes motivos. Na Primavera acontece a famosa sakura, período em que as cerejeiras começam a florir, e no Outono as temperaturas ficam amenas e as cores tornam-se irresistíveis. Há feriados e eventos que convém também terem em conta: especialmente a semana dourada (que decorre no final de Abril e princípio de Maio e que nós ainda apanhámos: há mais confusão, os japoneses tiram férias, mas tudo se faz), o Festival O-Bon (que acontece em meados de Agosto) e e na altura do ano novo (Shōgatsu), porque está praticamente tudo fechado.
A nossa viagem começou em Lisboa, de onde saímos às 14h30, com a Emirates. Excluindo a escala no Dubai, em voo passámos cerca de 18horas. Portanto, convém que se pense um pouco sobre a melhor época para embarcar nesta viagem de sonho!
Após chegarmos a Tóquio às 17h30 do dia seguinte, fomos logo directos ao hotel (Akasaka Excel Hotel), sendo que demorámos cerca de 1h30 a lá chegar. Continuar a ler
Atenção: se apenas agora estão a chegar a esta jornada pelos Emirados Árabes, convidamo-vos antes a ler o post sobre o primeiro dia no deserto (aqui), em que falamos do hotel escolhido para esta estadia. 🙂
E – agora – vamos ao segundo dia neste oásis plantado no antigo deserto de Liwa, uma experiência única e inesquecível. Continuar a ler
Para quem nos segue no Instagram, sabe que o Double Trouble anda a passear-se pelos Emirados Árabes Unidos. Abu Dhabi, a capital, conta como a primeira paragem.
O primeiro dia não foi fácil, as temperaturas estavam altíssimas e é aqui que se aprende a sentir calor de verdade, acreditem!
Dizem que Junho, Julho e Agosto são os meses mais “insuportáveis” e, por acaso, nota-se que caminhamos para lá…! Continuar a ler
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